Período outonal da vida,
Com céu triste, carregado,
Sem que chegue a inspiração
P’ra compor uma canção,
Que alegre o tempo parado.
Aragem de vida que passa
Na doçura de um poema
Sobre o sonho que não morre,
Mas se aviva em sintonia
Com aquela nostalgia
Que nos liga a este tema.
Do sonho à realidade
Penosa foi a jornada
P’ra tornar a obra feita,
Que a todos nos deleita ,
Por actos dignos, tão nobres,
Em prol da Casa dos Pobres.
Romântico e bom amigo,
Eis de novo contigo,
Neste período outonal:
Dia dez, que é terça-feira,
Voltamos à cavaqueira,
No convívio habitual.
Não falte!
Com céu triste, carregado,
Sem que chegue a inspiração
P’ra compor uma canção,
Que alegre o tempo parado.
Aragem de vida que passa
Na doçura de um poema
Sobre o sonho que não morre,
Mas se aviva em sintonia
Com aquela nostalgia
Que nos liga a este tema.
Do sonho à realidade
Penosa foi a jornada
P’ra tornar a obra feita,
Que a todos nos deleita ,
Por actos dignos, tão nobres,
Em prol da Casa dos Pobres.
Romântico e bom amigo,
Eis de novo contigo,
Neste período outonal:
Dia dez, que é terça-feira,
Voltamos à cavaqueira,
No convívio habitual.
Não falte!
A sua ausência será como que o murchar de uma flor no jardim da nossa existência, ou o apagar de uma estrela no sideral espaço do nosso sonho!
Dia 10 de Novembro, almoço na CASA DOS POBRES – Praça do Comércio, 27-1º., às 13 horas.
Contactos: Telefone 239838580-Telem. 963372564